sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Quero viver de alegria e morrer de amor!



Nada no mundo se compara a uma vida bem vivida. Uma vida de alegria, de amores, carinhos e amigos. Não existe nada melhor. Uma vez eu ouvi alguém dizer que “Viver é colecionar afetos e descartar desafetos”, genial! Essa é a explicação perfeita para o significado da vida. Colecionar afetos, amores, amigos, felicidades, alegrias... nossa!
Nada se compara a uma boa tarde de gargalhadas com os amigos ou uma linda e romântica noite de amor. O amor nos dá vida, renova a alma, nos leva ao lugar mais alto e mais gostoso da felicidade plena...é tão bom amar!
Eu não canso de falar de amor. Na verdade, não canso de TENTAR falar de amor... o amor é tão sublime que ainda não encontrei as verdadeiras palavras para defini-lo. Eu amo tanto, amo tanta gente, que nem sei como consigo. Minha querida mãe e meu pai estão no topo da minha lista, são minhas bases, sou reflexo de tudo o que eles me ensinaram, além do amor, tenho por eles uma gratidão eterna, por tudo o que fizeram e fazem por mim. Depois deles, meus irmãos, minha vida, meu sangue... amor inexplicável... parece que somos uma alma só, dividida em três. Quando eu pensei que não me cabia mais nem uma gota de amor em meu peito, uma surpresa: Eu conheci alguém que preencheu um espaço que eu nem sabia que existia. Um espaço grande, que eu ignorava ter. Um amor avassalador, cheio de aventura, paixão e dor (amor sem dor, não é amor). Nossa história é digna de um conto da Disney. Teve Bruxa má, famílias divididas e vários obstáculos, mas o sentimento era tão grande, e a gente viu que precisava tanto dele, que não deixamos de lutar nem por um segundo. Conseguimos! Ufa! Meu coração estava completo (eu achava!).
Ainda tinha espaço, muito espaço para várias pessoas. Uma cunhada amorosa, uma sogra atenciosa e duas lindas enteadas, que invadiram meu coração como um furacão, tomaram conta de tudo e me fizeram despertar outro sentimento jamais sentido por mim. Meu instinto materno, que até então estava adormecido, floresceu, e me fez uma pessoa melhor. (Eu sou a madrasta mais babona do mundo!)
No meio desses amores encontrei amigos, companheiros, e irmãos que a vida me deu. Não tem briga, mal entendido ou infelicidade que faça acabar o amor. Por que AMOR de verdade é eterno, amor de verdade supera, perdoa e esquece as mágoas, amor de verdade não tem limites, entende e enterra as dificuldades, planta e colhe os frutos da felicidade.
Amo sem pudor, sem medo... Mas sou falha, erro, erro de novo, fico chateada e peço perdão. Só quem sabe valorizar a companhia de alguém é que entende o que é pedir perdão e perdoar. Desculpar os erros e seguir em frente é amar três vezes mais, e mil vezes melhor!
Não estou nessa vida para perder, estou aqui para viver de alegria e morrer sufocada por tanto amor!




P.s: Valeu, Lu! te amo...