segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Pra festejar o sol em dia de verão

Eu ia tentar dormir mas, o café que tomei há algumas horas, não me deixa! Foi bom até...
Essa noite eu descobri que pior que "meter a cara" e talvez sofrer, é deixar de viver as histórias por MEDO!
O medo é um sentimento repressor, cheio de coisas ruins que nos fazem perder oportunidades de mudar a vida! Eu tive muita coisa em mim, que não vivi... passei por outras que me arrependi e algumas outras que foram indiferentes pra mim. 
Hoje eu declarei um medo... revelei um segredo que eu nem lembrava guardar, de tão bem guardado que estava.
Agora, talvez, ele nem faça mais nenhuma diferença... mas, só o fato de ter falado, esclareça tanta coisa... 
O amor é um sentimento efêmero demais, assim como a nossa vida. Tantos caminho vivemos, passamos por tanta coisa e por vezes esquecemos de FALAR o que sentimos... aprendi que perder tempo é a pior coisa que podemos fazer com nós mesmos.

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A música do dia foi essa:

♪ "A gente sabe que o amor é tudo isso de querer viver
E a gente vive, reaprende todo dia pra nunca esquecer
Que o amor é sempre mais
Do que pode parecer" ♫

domingo, 6 de maio de 2012

Viver é um dom!



Nascemos em um enorme jogo de tabuleiros, as vezes ficamos várias rodadas sem jogar, e ficamos para trás. Às vezes nós avançamos tão rapidamente que acabamos por deixar de passar por algumas casas. Temos que ter sorte na hora de jogar o dado, mas, temos que ter estratégias na hora de andar. Podemos entrar por um caminho errado, e voltar depois.
Somos tão livres!
Às vezes me pego pensando como será minha vida, meus pensamentos e minhas prioridades daqui há dez anos... Penso isso por que hoje eu vejo que vivi tão pouco mas, esse pouco é tanto se compararmos a minha vida há dez anos atrás! As coisas que eu sonhava, como eu me via diante de determinadas situações. Enfim, minha vida deu uma volta, mudou! E eu fui no embalo e mudei junto com ela. Hoje eu tenho outras prioridades, outro pensamento, outros medos...
Efêmera é a palavra que define o viver.
São situações e acontecimentos que definem o rumo que a nossa vida vai tomar. Eu acabei de passar por um dos mais intensos processos de mudança da minha vida. Foi doloroso, foi duro, na verdade, ainda está sendo, mas,  valeu pelo fato de poder acrescentar mais uma vivência no meu currículo. Eu me me sinto com a alma livre e o coração preso. Mas, nada que o "compositor de destinos", o tempo, não resolva!

Vamos viver a vida, agradecer aos palhaços pelas risadas e ser feliz, sempre!

domingo, 15 de abril de 2012

E chegou ao fim...

Era um amor tão grande, tão promissor, tão cheio de planos... mas, acabou!

Fica em mim a tristeza, a dor e o desespero que querer tirar essa dor de dentro de mim.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Por que os homens traem e as mulheres sofrem?



O que vou dizer aqui não é nenhuma generalidade. São apenas fatos baseados em experiências pessoais, relatos de uma vida rodeada de amigas sofredoras, de primas choronas e de namorados ingratos. Aliás, ingratidão rima muito com homem, né? Ô raça ingrata! (sim, esse é um post deprê ;D)

Nunca ouvi nenhuma amiga dizer que o namoro (noivado, casamento, rolo, peguete...) era um mar de rosas. As poucas que se atreveram, mudaram de ideia em alguns meses. Na verdade, o que desejo questionar é por que sofremos? Por que nos permitimos passar por situações tão degradantes à nossa alma e principalmente ao nosso coração? O que nos prende à esses “seres” que nos trocam facilmente pela primeira atendente de cabaré de esquina que conhecem? Certo que cada história é uma história, que cada “lapada” traz a dor junto com uma boa lição, mas, porque pra aprender a gente tem que sofrer?

Durante toda a vida eu lidei com dezenas de relatos sobre esse assunto... é a amiga que fuça o celular do namorado e acha a BENDITA mensagem proibida, é a mulher que se sente inferior porque o marido chega tarde em casa, diz que estava trabalhando, que está cansado e que vai dormir, é o peguete que some sem deixar vestígios, é o noivo que continua noivo depois de dez anos, é o homem que diz que não está pronto para ter um filho e “emprenha” a primeira piriguete que encontra na rua, enfim, são várias histórias e TODAS com mulheres M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A-S! Mulheres independentes, donas de si, batalhadoras, inteligentes, modernas e lindas. Mulheres que por muitas vezes não conseguem nem enxergar valor que têm porque se prendem à “não aprovação” dos seus parceiros.

E é uma merda isso, porque é quase uma unanimidade. Mulher se submete, mulher se permite passar por coisas não recomendadas pela Anvisa. (rsrs) Em troca de que? Pra ganhar o que? Certa vez uma amiga me disse: “Eu aceito a traição do meu marido porque eu não tenho como fugir disso. Se não for ele, será outro fazendo a mesma coisa. Melhor ele que já está lá e é pai dos meus filhos.” Na hora eu tive vontade de estrangular essa mulher mas, depois eu a entendi. Ela, como a maioria de nós, está desencantada. Que atire a primeira pedra quem nunca sofreu por amor, quem não tenha ao menos um histórico de desconfiança do parceiro, um ciuminho ou uma “amiguinha-insurportável-piriguete-embutida” do bofe. Duvido! Todo mundo tem! Já ouvi meninas de 15 anos dizer que “nenhum homem presta”, acredita?

Pra mim, esses “devassos” são frutos do NOSSO próprio machismo. Não estou justificando nada, nem culpando ninguém. Só acho que a criação, mesmo nos dias atuais, é machista. O homem pra ser HOMEM, tem que ser galinha. É isso que eles aprendem desde criança. Tenho amigas que dizem que os filhos pequenos serão “os maiores pegadores do bairro”, como é que eu posso desejar que meu filho seja IGUAL àquele traste que tanto me fez sofrer, me enganou, me traiu? Eu vou estar plantando a infelicidade na vida de outra (S). É um ciclo, parece não ter fim. Mesmo com as coisas mudando, a mudança tem que ocorrer na base, na criação.

Enquanto isso, nós continuamos aqui... amando, sofrendo, chorando... e aprendendo!

domingo, 16 de outubro de 2011

Quem manda aqui sou eu!


O grande dilema dos casais contemporâneos é, sem dúvida, o poder da relação. É o querer “mandar”, é a lição que o outro tem que aprender. Quantas vezes você já ouviu ou até mesmo falou que “vai dar uma lição no parceiro(a) porque ele (a) te contrariou”? Esse posicionamento de querer se impor para lembrar ao outro “quem manda” é fruto dos dias modernos. Hoje, a mulher que exerce altos cargos em empresas e que passa o dia inteiro tendo homens como seus comandados não suporta chegar em casa e ouvir “Você não fez o jantar ainda?!”. Já para os homens, não importa o que as mulheres fazem na rua, quantos leões elas matam por dia, homem é homem e “naturalmente” é quem manda, sempre!

Aí, você está lendo e pensando: “Mas, eu e o Luiz George dividimos tudo! Fazemos tudo juntos, somos unidos! Não tem isso de mandar, não! Blá blá blá”. Amiga, tenta sair um dia com as “friends” e não dizer a ele! Ou então me diz como você se sente depois de descobrir que ele saiu e te deixou em pleno sábado assistindo Zorra total, esperando por ele!

Gente é gente e naturalmente tem sentimento de posse, obviamente que existem pessoas que não se importam em baixar a cabeça para tudo o que o companheiro diz e manda. Mas, aí é bem mais fácil de viver, de aceitar e não deixar que suas opiniões sejam válidas. Eu, particularmente acho que um dia essas pessoas vão descontar ou extravasar de alguma forma.

Não vim para dar soluções ou deferir um discurso pronto e cheio de hipocrisia, pelo contrário!

Minhas incertezas de não saber o que é certo se fundem com o meu orgulho, com a minha repulsa pela submissão. É complicado, é triste e causa muita dor, muito afastamento sem motivos. Tenho fé de que as próximas gerações virão com mais paciência, menos orgulho, mais compreensão e terão a chance de destrinchar todas essas dúvidas e incertezas que pairam em nossos pensamentos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ele chegou!


Como muito amor e muita luz, ele é o amor que nos conduz.
Ele vive, revive e convive. Traz nosso DNA no sangue e nosso amor durante a vida inteira.
Foi incerteza, preocupação e medo!
Agora é amor, expectativa e vontade.
Ilumina nossa vida, dá uma razão para existir.
Nos dá força e um motivo para prosseguir.
Nunca desistir!

Mesmo distante do meu afago, leva na alma o amor da gente,
tão diferente, tão igual! reflexo inconsciente, um novo amor que a gente sente!


Caio César Lima
:)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Eu quero desapegar!



Quando eu fiz 8 anos, notei uma peculiaridade em minha personalidade... eu não me apegava a nada, não tinha uma boneca preferida, nem melhores amigas, nem . Para mim, as coisas eram chatas, sem motivo e enjoativas. Sim, eu fui uma criança chata, mas fui feliz! Não sei como, esse sentimento de desapego me acompanhou até alguns anos, mais exatamente até o fim da adolescência, entrando na fase adulta. Essa “informação” nunca foi repassada. Eu descobri e guardei pra mim. Resolvi escrever sobre isso hoje por que ontem eu tive uma noite “daquelas”... daquelas que não existe posição confortável na cama, que o vento faz um barulho insuportável, que o sono não vem, que o nariz entope e você só tem vontade de chorar, chorar baixo e deixar o coração apertar taaaanto, até morrer de chorar, morrer de amor, morrer de dor. Isso só me aconteceu por que eu passei a me apegar. Eu não mudei, não! Continuo não me apegando a coisas, mas me apego às pessoas. Eu nunca fui de reclamar da vida, das coisas que eu não tive ou que gostaria de ter. Eu simplesmente vivi e vivo minha vida achando que posso e devo fazer as coisas que quero, falar o que desejo e lutar até alcançar meus objetivos, sempre agindo com o outro da forma que gostaria que agissem comigo. Esse pode parecer um discurso de “menina boazinha”, mas não é. Dentro dessas várias coisas que fiz por vontade, esteve muita coisa “errada”. Mas, eu fiz, e não me arrependo. Não faria novamente, mas não me penalizo de nada. Durante a noite eu só conseguia pensar em o que fazer para não perder alguém que amo, que está indo e eu não consigo fazê-lo voltar. O dia clareou e aqui estou eu sentada na frente do computador no trabalho, tentando achar a solução. Não encontro. Vou voltar ao trabalho, contando cada minuto que falta pra largar, voltar pra casa e voltar para o meu mundo!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Surpresa nossa de cada dia!

Tem dias que pensamos que mais nada pode nos surpreender, que já vimos de tudo e que não existem mais novidades. Existe uma época em nossas vidas em que achamos saber em quem confiar, quem gostar, quem temer... Bem, essa é a época mais errada de todas. Descobri isso há dois dias, mais ou menos, quando tive a "revelação" que algumas de minhas relações diárias eram mais falsas que notas de R$3...
Pessoas que eu dedicaria uma vida inteira, confiava minha amizade e desperdiçava o meu amor.
Gente que eu fazia questão de abraçar, beijar e dar carinho e amor todos os dias. Descobri que tudo isso era em vão. Que meus abraços eram desprezados, minha atenção era explorada e meu amor invisível. Eu tentei ignorar o fato de ter sido tratada por muitos anos como alguém que deve ser "engolida". Mas eu sou pisciana, não consigo! Eu confio e me dedico tanto que me sinto traída quando sei que no meio de uma relação que eu considerava saudável existia rancor, desprezo e falsidade.
É triste, tão triste que eu fiquei mal, me culpei até, mas rapidamente mudei de posição, sabe?
Eu não posso me culpar... a única coisa que eu fiz foi dar amor e atenção. Sempre fiz por essas pessoas tudo o que pude, o que tive vontade para que elas se sentissem mais confortáveis e felizes. Estive ao lado delas nos momentos tristes, chorei junto, cuidei, ajudei, amei! Fiz tudo o que estava ao meu alcance mas, infelizmente não foi o bastante. Esse é o meu limite, é o máximo que eu posso dar. Se não foi o suficiente, paciência!
Gastei todos os meus melhores sentimentos para vocês, agora só sobrou desprezo, pena e o retorno de tudo o que vocês me desejaram por todo esse tempo.
Boa sorte, vocês irão precisar!
Como diz Roberto Carlos "daqui pra frente TUDO vai ser diferente!".

sábado, 4 de junho de 2011

A pacata vida de Dona Simoninha

Com 69 anos, Simone Maria da Silva, ou Dona Simoninha para os amigos, parecia ser uma pessoa tranquila, sempre de bem com a vida, prestativa, se dava bem com todo mundo, era uma pessoa maravilhosa. Para os vizinhos, D. Simoninha era uma senhora alegre, bem humorada e sorridente. Já dentro de casa, a história era outra. Ela sempre foi protagonista de histórias tão cabeludas que despertariam inveja ao mais peludo dos lobisomens!
Mas não se enganem achando que ela é apenas mais uma velhinha má no mundo, pq ela é muito mais que isso!

sábado, 30 de abril de 2011

E esse peso que não sai de mim...




Saudade do tempo em que a culpa nem passava por meus pensamentos, não pesava em minhas costas, muito menos em minha consciencia. Sinto saudades do tempo em que a minha unica culpa era por ter quebrado algum vaso de flores da minha mãe, e mesmo assim não chegava a ser culpa, era mais medo mesmo... rs.
Hoje não, hoje eu tenho uma culpa que cobre meu coração e corrompe minha alma, que me tira as forças e só me deixa chorar.
Esse peso me acompanha ha alguns aanos, e sei que, infelizmente me acompanhará pelo resto da vida. Não tem nada que faça esse sentimento passar, eu sei pq já tentei de tudo. Por vezes me pego lembrando, sofrendo, tentando achar uma solução, não tem, morrerei com elaa, essa "coisa" que me faz me sentir o pivor de tristeza e dor. Ningém nunca vai me apontar, nem me julgar. Vão sempre me dizer que é besteira, que eu não devo me apegar, mas não adianta. Nem a culpa vai embora e nem as pessoas deixam de me achar culpada. Elas não dizem, mas eu sei. Apenas espero o dia em que toda essa historia voltará á tona e me fará lembrar, mais uma vez, de quão egoísta eu fui quando essa maldita culpa veio morar em meu peito.
Será que eu serei um dia plenamente feliz? Uma vez eu li que felicidade não existe. São apenas momentos felizes, que acabam... tô começando a acreditar nisso. Essa visão pessimista da vida, eu nunca tive. Pelo contrário, sempre procuro o lado positivo de tudo, mas isso vai acabando com o tempo... vai ficando de fora e você começa a enxergar a vida como elaa realmente é.
Passei a compreender a visão da maioria. Chega uma hora que a vida deixa de ser perfeita e começa a mostrar suas falhas. Descobri que todo mundo tem culpa. Seja de algo que fez, que falou ou até que deixou de fazer. Todo mundo tem. Algumas curam, outras não.